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Parashat Pinchás

Parashat Pinchás Nm 25.10 - 29.40

Esta parashat relata a aliança de paz que o Eterno fez com Pinchás, depois do que ele fez, e a praga no meio de Am Israel parou. Isso quando matou Zinri e a midianita no meio das tendas de Israel. HaShem pediu para ser levantado um censo de todos os homens com mais de vinte anos, o que foi feito e está relatado também. Da tribo de Manashê quatro mulheres sem irmãos pediram a herança de seu pai, e Moshê pergunta ao Eterno, que lhes concede e estabelece uma lei de herança. HaShem diz a Moshê que suba ao monte e veja a terra de Canaã, pois seria recolhido. Moshê pede que o Eterno ponha um líder em seu lugar, e Yohoshua é designado pelo Eterno. São passadas leis de ofertas contínuas e das ofertas nas chagim (festas) do Eterno. Bilam não havia conseguido amaldiçoar o povo, como está escrito na parashat anterior. Então deu a dica de como fazer o povo ser amaldiçoado: fazê-los pecar e sair da proteção da Presença de HaShem. E foi exatamente isso que foi feito, mulheres moabitas levaram homens do povo de Israel ao pecado de prostituição e idolatria. Então veio uma praga no meio do povo de Israel. Pecado é coisa séria, e é a única forma de perdermos a proteção do Eterno. De fato, faz-se necessário vigiar e orar. Como sabemos, o Eterno nos deu muitas formas de lembrarmos de obedecer à Sua vontade expressa na Torah: a mezuzah nas nossas portas, o tsitsit que os homens usam, as festas perpétuas, o Shemá. Tudo nos remete a lembrar e guardar. Quando ignoramos as mitsvot (estatutos) do Eterno, quando deliberadamente desobedecemos à Sua vontade perfeita, é como se abríssemos brechas nos muros de proteção de uma cidade. E foi o que ocorreu nessa ocasião. Pinchás viu a afronta contra a vontade do Eterno e não titubeou, não pôde ver sem agir. E o Eterno o honrou por isso, além de cessar a praga que já havia dizimado vinte e quatro mil pessoas, Pinchás recebeu uma aliança de paz. Porque ele teve "zelo pelo seu D-us" (Nm 25.13) Yeshua demonstrou zelo pelo templo, quando viu o comércio que havia ali.(Jo 2.12-17) Ele tomou uma atitude drástica e trouxe de volta a ordem na casa de Seu Pai. Davi, ainda muito novo, demonstrou zelo pelo Eterno, quando ouviu o arrogante Golias afrontando o Senhor dos Exércitos. E tomou a decisão de enfrentar o gigante em nome do Senhor. O zelo pelo Eterno e Sua vontade é algo que precisa estar infundido em nós. Outro assunto dessa parashat é sobre Moshê ser enviado a ver a terra prometida, pois iria morrer sem entrar nela. Ele falou ao Eterno nesse momento, e seu pedido foi que HaShem designasse um líder, para que o povo não ficasse como ovelhas sem pastor. Sua preocupação foi com o povo, que necessitava ser conduzido segundo a vontade de HaShem. Que exemplo de humildade e liderança. E o Eterno o manda transferir a liderança a Yohoshua, o que ele fez prontamente. Moshê estava terminando de cumprir o propósito para o qual o Eterno o chamou, e ele pediu ao Eterno por um sucessor. Quantas vezes achamos que somos insubstituíveis em algum cargo de liderança, apegamo-nos a algo que fazemos. E como temos a aprender com Moshê, que olhou para a necessidade da congregação, não para seu próprio ego. Por fim, as chagim do Eterno com suas ofertas de forma detalhada são-nos apresentadas. O Eterno é D-us de ordem, e estabeleceu dias de festas solenes que devem ser cumpridos de acordo com as orientações que Ele designou. Quando entendemos isso, e vivemos em obediência, experimentamos grande alegria e bênçãos.

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